segunda-feira, 31 de maio de 2010

Será que a subversão deve ocorrer para que não voltemos a época das cavernas?


E mais um dia começou! O meu caminhar até o ponto de ônibus  fez-me refletir sobre a condição em que vivemos. Neste percurso, que deve ser de uns 20 minutos vejo e revejo de tudo; desde os seres mais agonizantes que gritam de maneira urgente e desesperada por socorro e vida digna, aos que mais ostentam e desprezam a reles sociedade de uma maneira por demais cruel, pois nem olham a miséria ao seu redor... Prestem atenção, isto que relato ocorre por volta de 7:00 horas da manhã. Então vamos adiantar o relógio do dia que começaremos a pensar que o mundo pode acabar a qualquer instante; pois às 8:30 horas o trânsito já se encontra caótico, o barulho esta ensurdecedor, a poluição ambiental mancha o céu e os pulmões, e às 9:00 horas surge para mim, a primeira reflexão: O homem, em sua grande maioria, não esta nem ai para manutenção de sua existência, pois não consegue compreender que estamos a beira da destruição, do fim, e não quer enxergar nada, pois não quer pensar, devido a dor que lhe resultará, e também por ser cansativo; pois afinal, quem nunca praticou algo, se cansa quando coloca a mão no queixo. É melhor deixar tudo como está e o mundo que se exploda ou a subversão deve ocorrer para que não voltemos a época das cavernas?

E de quem é a culpa desta alienação social? Provavelmente se funda na raiz histórica da sociedade, que pregou que o homem devia abrir mão de um mínimo de sua liberdade em prol da segurança de todos, da sobrevivência da espécie, e entretanto, observamos que ficou só no discurso, pois o homem só colocou em prática a arrogância, as crueldades, o egoísmo e uma série de atrocidades que nos fizeram querer mais e mais e enxergar a sociedade menos e menos.

As vaidades se intensificaram, os conflitos também, e o objetivo passou a ser a manutenção do poder de um sobre todos, do domínio da sociedade que se transformará em Estados, que tinham como válvula motora a aniquilação do pensar, pois sacaram que o pensar era subversivo.

E o que fazer para mudar este cenário? Será que o homem deve ser estimulado a cobrar o acordo feito na origem da sociedade? Respostas a estas indagações... Gostaria muito que elas viessem pelos comentários dos que visitam o meu blog...

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Modernização do judiciário e composição de conflitos socias de maneira alternativa

Decidi escrever sobre a nossa jurisdição e darei uma opinião à respeito da modernização do judiciário e de se incentivar a composição dos conflitos sociais de maneira alternativa

O objetivo de se modernizar o Judiciário Brasileiro e incentivar a composição dos conflitos é o combustível para fazer com que o século XXI possa a vir a sê-lo, o que realmente o homem veio a encontrar a sabedoria para lidar com os problemas sociais, e julgar seus semelhantes, não somente pela aplicação da lei nua e crua, mas sim, pelos princípios que estão acima de qualquer lei, e em especial, que se baseie na condição de que o homem deve ser livre, pois, desta forma, nasceu; que precisa ter dignidade sempre em seu dia-a-dia e; que seus direitos fundamentais sejam respeitados por todos.

Para isto que fora acima exposto seja posto em prática e vire realidade, o Estado deve cada vez mais incentivar a solução de conflitos pela sua composição, e que esta seja pela via alternativa.

Em qualquer pesquisa ou observação que se faça sobre a sociedade veremos que em muitas vezes o Direito é duro demais, e que a privação de liberdade transforma o sujeito num profissional do crime após a sua sujeição carcerária. É necessário que ocorra a reforma de algumas leis para que o judiciário se modernize, e dê mais ênfase na história de vida daquele que delinqüiu, e com isto, saber qual a melhor alternativa para a reinserção na sociedade, pois o fato de ter errado, feito um besteira, não deve ser justificativa para lhe pôr na condição de um animal numa cadeia pública. Deve ser levado em conta que este sujeito é como todos nós e que possui fraquezas.

Desta forma, a responsabilização penal, em determinados casos, que devem ser objeto de estudo, deve ser substituída por uma medida educacional de reinserção, para assim, deixá-lo entregue as privações humanas somente nos casos de que o meliante esteja num estágio de delinqüência em que a sua recuperação seja quase um fardo.

Os conflitos civis também devem ser objeto de medidas que visem a composição, mas sempre no sentido de manter a dignidade da pessoa humana, e que seus bens sejam resguardados.

Assim, quando um conflito ocorrer deve-se incentivar que a sua solução seja, prioritariamente, amigável, a fim de que não haja vencidos e vencedores, e sim solução e o restabelecimento da paz social.

E para concluir, se a justiça caminhar pelas idéias aqui propostas, poderemos nos orgulhar de viver numa sociedade mais amiga, digna, e voltada para solução de seus problemas sem a quase sempre estressante e lenta justiça. Utopia? Não sei, mas que seria bom viver este século XXI desta forma, em que a sociedade seria mais doce; isto sim seria!

sábado, 22 de maio de 2010

A filosofia de liquidificador


O ler e o escrever, amigos, é o mais simples, fácil, elementar e vulgar. O homem pode ler mil livros e escrever mil outros, e continuar a ser o mais vazio dos seres. O difícil é caminhar ao encontro da beleza, da essência, do refletir, e isto se torna cada vez mais raro neste mundo de homens sem ou com idéias fabricadas e manipuladas, que pensam serem os detentores de um saber esquizofrênico, que muitas vezes é moldado pelos quinhões que recebem para saírem por ai, e propagarem uma pseudo-intelectualidade de “botequim”. Para resumir esse singelo pensamento, basear-me-ei num célebre gênio, um dos maiores que nossa República já produziu - Rui Barbosa - e que certa vez aduziu para nós, pobres aprendizes, que podemos escolher entre o ler e o refletir, entre o vulgar e o ser raro.

Desta forma, “vulgar é o ler e o escrever, raro é ser  pensante e o trabalhar sempre na reflexão”.

domingo, 16 de maio de 2010

Objetivo do Filosofia de Liquidificador


E mais uma vez venho aqui conversar comigo mesmo e expor meus pensamentos (...) Sim, eu sei que o papel (neste caso o blogspot) aceita tudo, como já aceitou a angústia, o grande circo, os dias de caos, o pulsar agonizante do meu Rio de Janeiro, a minha racionalidade e irracionalidade, o meu pensar e o meu não propor, porém vocês não devem aceitar tudo e selecionar as mensagens aqui escritas de maneira crítica.
Desta forma, o papel serve de instrumento para extravasar tudo que às vezes atormenta e que não temos coragem e nem capacidade de dizer de forma direta e escorreita, que se gritássemos poderíamos fazer maior estrago ainda, do que faz por aqui. Este é o objetivo, fazer estragos positivos na minha mente e na mente dos quem lêem.
Entretanto, ele não demonstra a emoção, sensibilidade, e também não elogia. É apenas um rabisco em uma folha, e não um ser humano que irá ter a oportunidade de ler e sentir ou não estes estados que só lhes pertencem.
Portanto, quando escrevo, descarrego emoção e não espero nada mais que a minha mensagem alveje o maior número possível de pessoas, e que estas reflitam criticamente e queiram cada vez mais descobrir uma arte, um saber, um pensar, uma nova direção que julgue mais conveniente do que uma anterior. Escrevo não por que o papel aceita tudo, mas sim por que este é o veiculo que tenho a disposição, e que fará com que eu cresça e quem sabe com que os “amigos que venham ler” cresçam também. Enfim, este é o propósito do Filosofia de Liquidificador, que se resume a este “rabisco”: escrever sem compromisso, porém com amor a arte, ao saber, ao propor e ao pensar criticamente, tanto por minha pessoa, quanto dos que venham a ler. Quero agradecer os visitas, os comentários e os seguidores e dizer que bem ou mal, as mensagens aqui escritas possuem uma mensagem, um pensar e que este jamais seja definitivo. Obrigado por ler este texto >

terça-feira, 11 de maio de 2010

A Fantástica Arte de Teorizar (o propor e o pensar)



Muitas das vezes a arte de formular teorias é desprezada pela simples e rasa justificativa de ser chata e cansativa.
Como se depreende da vida em sociedade, o homem médio não gosta muito do pensar, por que de forma proposital tem o seu aprendizado anulado e aniquilado já no início de tudo por uma nefasta sujeição social, um contrato de regras, o Contrato Social de Rousseau.
Desta forma, padecerá de transtornos inimagináveis diante da mão no queixo, por que o pensar e o propor teorias novas sempre irá doer um bocado para quem não tem o costume, e quando ele descobrir que toda certeza, todo pseudo-aprendizado foi adquirido num imenso jardim - o jardim de infância das idéias – talvez se pergunte.
O que fazer com os métodos aprendidos, as fórmulas milagrosas que foram ensinadas, as receitas de bolo? O que fazer com tudo isso?
Responderia - jogue tudo no lixo e recomece, pois trabalhoso será o reverso de direção. Reconhecer que o trem passou sem os elementos adequados, já na metade da ponte, talvez seja o melhor remédio para este veneno angustiante: “o não propor e o não pensar”.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

O Colecionador de Dias


Pudera eu ter o poder de fazer alguma coisa em relação aos dias de caos em que vivemos, e quem sabe extrair alguma peça teatral deles; pudera eu pensar em alguma alternativa, quando as confusões mentais que pairam sobre a minha mente, se relacionam ao ser humano em seu estado de maior vaidade; pudera eu conter a fúria de um legislador e de um Estado de Emergência - tarados pelos tipos penais mais esdrúxulos - e que vibram ao ouvir a esquizofrênica sirene tocar e conduzir a migalha da sociedade, resultante do continuado caos, ao mais elevado grau de humilhação moral que o homem pode atingir; pudera eu fazer com que as pessoas utilizem em seu dia-a-dia as normas de cortesia; pudera eu respeitar e enxergar a relé sociedade que bate e agoniza em nossas portas a todo o momento e que grita de maneira desesperada e urgente por atenção, socorro e vida digna; pudera eu nesta sexta-feira, 07 de maio de 2010, tornar o homem mais humano. Se alcançasse isso, tenho certeza de que seria mais feliz.

terça-feira, 4 de maio de 2010

E o Pulso ainda Pulsa (entretanto é preciso de urgência para o Rio de Janeiro)


E mais um dia se passou diante do caos urbano em que vivemos. O Trânsito foi o pior possível e a poluição sonora e ambiental atingiu níveis insuportáveis para qualquer cidadão desta cidade maravilhosa, que ainda leva este título, mesmo que pelo seu passado glorioso.
É triste, porém, as pessoas, adultos e crianças, novamente, bateram as nossas portas, e clamaram por vida digna, e fizeram isto de forma urgente e desesperada, pois não suportam mais. Em sentido oposto, os políticos clamaram para se manter no Poder, custe o que custar, mesmo que seja a vida e a dignidade de todos os cidadãos.
A notícia nos jornais foram as mesmas, e até parece que os jornais nem precisam mais ser escritos no dia anterior para ter atualidade, pois estão lá o irresponsável do Adriano, o ex governador “di menor” (este é um tanto quanto pior, pois usa de qualquer artifício) e tantas outros que integram o elenco da moderna novela Carioca, que é feia, horrorosa.
Sim, este é o cenário do nosso Rio de Janeiro, daquele que vai sediar Olimpíada de 2016, o mesmo que sofreu com uma chuva sem precedentes na história há pouco mais de 1 mês, demonstrando toda sua fragilidade, e que as autoridades já se esqueceram. Aquele que possui pardais de trânsito e lombadas (quebra molas) nos lugares mais bisonhos e esmos possíveis, que são verdadeiras armas postas nas mãos dos meliantes. O dos trens maluco da super via, que a cada dia se supera (já ocorreu até caso de trem fanstasma). O mesmo Rio, em que o Prefeito afirma que irá cancelar as multas aplicadas pelas “autoridades de trânsito” que não “tiveram bom senso” no período de caos das chuvas, e aplicaram as multas ao pé da letra, ops, da lei, e se mostraram eficientes na escala máxima. Se fosse o Prefeito daria ainda uma medalha de honra ao mérito a cada autoridade que anotou as placas dos carros abandonados nas calçadas e em qualquer lugar durante o temporal, pois, oras, estavam os carros, impedindo o fluxo do trânsito da água. É muita incompetência para quem ter fé pública. E o que falar da educação de algumas pessoas, que escalam o Cristo Redento, uma das 7 maravilhas do mundo moderno, para fazer desenhos e depois se escoram (...) nem vou falar nada para não polemizar (...) e se apresentam a delegacia de polícia super arrependidos. Por favor, parem de hipocrisia e respeitem as pessoas do bem, aquelas que pagam mais de 60% de tudo que ganham no suor; que enfrentam engarrafamento, cansaço, estresse; pagando impostos durante o ano todo. Vamos ser responsáveis nas horas em que devemos ser e vamos mudar este cenário tão feio e humilhante pelo qual passamos. Esta na hora de reconhecer que o Rio de janeiro se encontra na UTI, e em estágio terminal. Precisamos de educação em todos os niveis e sentidos. Precisamos de Políticos mais sérios, de gente que arregace as mangas para mudar tudo que deve ser mudado. Também não podemos só reclamar, e temos que elogiar o trabalho das UPP’s, mas é muito pouco diante da grandeza da Cidade Maravilhosa. Por favor, melhoras para o nosso Rio e que a beleza deste lugar volte na maior brevidade possível.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Angústia

Angústia é um Texto sintético, porém virtuoso no sentido de trazer mensagens subliminarem, e que foi escrito e postado em 04/10/2008, época em que este sentimento da vida se tornou bem evidente diante do caos diário de muitas situações pelas quais, eu estava sujeito.
O tempo se passou e percebo que o sentimento às vezes se manifesta e retorna, se colocando em evidencia em situações diversas.
Desta forma, vou republicá-lo; e o considero um dos “rabiscos” mais bacanas e criativos, devido à idéia de sua escrita ter vindo depois de um dia angustiante e de tensão absoluta. Talvez também, é o que eu escrevi mais inspirado e o que me deu o mais prazer. Não me canso de lê-lo, e também não consigo imaginar como o papel aceitou de forma tão rápida os sentimentos que estavam na minha mente. Foi um desabafo.
Um grande barato a ser dividido com vocês é que neste texto o grande circo foi citado pela primeira vez, para à partir de então ser assunto reiterado de meus pensamentos e escritos, de maneira explicita ou implícita.
Entretanto, o texto não diz respeito somente ao grande circo, mas a todas as situações que colocam o homem numa freqüência irracional diante de fatos corriqueiros de um dia-a-dia de muita intensidade irracional.

Enfim, segue o texto de título Angústia.

“Não rara às vezes, a batida da vida domina meu pensamento de tal forma, que o descontrole ativa uma freqüência bem longe do real, e põe no grande circo tudo que senti, refleti e criei diante do que enxergava belo (...) O pior é a lembrança que fica disso tudo” (...)

domingo, 2 de maio de 2010

O texto que vou postar neste instante foi publicado aqui em 20 de outubro de 2009. Na época eu estava começando a usar o blog e nem sabia como divulgar os escritos. Neste interregno que se passou muitas coisas mudaram em minha vida, porém o sentimento do texto continua intacto. Por isso vou tecer alguns comentários a respeito dele para republicar. Penso que o “rabisco” tem uma forte influencia do autor Franz Kafka, pois na época que escrevi, eu estava muito envolvido na leitura de sua obra; e quanto ao conceito de dignidade, penso que minha influencia se dá devido a Kant. Em relação ao grande circo, o espetáculo esta cada vez maior.


Desta forma, quero dá uma direção para a leitura, sem jamais querer comparar meus "rabiscos" com os gênios descritos como referencia para mim. Boa leitura e reflexão sobre o grande circo que estamos sujeitos à todo instante.



O maior espetáculo da terra (repost devido ao mês de abril)

Hoje, ao despertar de um longo sono intranqüilo, cheguei a conclusão de que o grande circo só me reconhecerá se eu for como eles querem que eu seja: Um palhaço.Outra constatação que tive é que aprendi o método. Sim, eu tive exemplos claros nestes últimos meses de como devo ser para atingir tal reconhecimento que alguns almejam dentro da imensa lona. Não obstante, dentro dos meus conceitos axiológicos, penso que um se destaca, que é a dignidade, portanto não subirei no trapézio, não distribuirei bilhetes, não me equilibrarei na corda bamba, e não alimentarei também os leões para depois fugir da lona e deixar os outros palhaços no meio da jaula.Uma pergunta. O que fazer diante de tal espetáculo circense? Resposta das mais difíceis de responder, pois o grande circo não padecerá tão fácil, em razão de sempre caber mais um palhaço para animar o espetáculo.Enfim, serei apenas mais um a assistir ao espetáculo com a maior atenção. Rendo- me e reconheço que não tenho o talento para atuar como protagonista.

sábado, 1 de maio de 2010

Sejamos mais Racionais por favor


Na maioria das vezes quando vou escrever um texto, eu "rascunho" antes de colocar aqui o pensamento definitivo, talvez por mera vaidade e capricho de tentar corrigir imperfeições semanticas e ortográficas.

Hoje, tentarei fazer um pouco diferente e vou escrever direto, de forma bem objetiva e clara sobre a RACIONALIDADE que todos devemos ter, e que quase nunca conseguimos diante do continuado caos de informações e de influencias que recebemos a todo instante e, quiça, das mais variadas fontes, tanto pelos jornais, quanto pela internet; amigos; família; trabalho; governo e relacionamnetos. Sem intenção as pessoas criam anexos de ideias em outras pessoas. Parece que todos devemos ser ou ter um AVATAR.

Todo mundo tem um ponto de vista, uma conceito de vida, do que é certo ou errado, do bonito e do feio, e daí fica muito díficil entender um assunto e ter uma ideia isenta de qualquer juízo de valor, pois somos sociais e a sociedade é a maior das formas de irracionalizar .


Blogear também é uma forma de contaminação, pois aprendemos muito aqui. Entretanto temos que às vezes é importante nos mantermos eqüidistantes para opinar sobre determinados assuntos, pois senão não seremos nós, mas sim um anexo de ideias de outras pessoas, o já denominado implicitamente "avatar da irracionalidade".

Filosofar e opinar criticamente é o melhor dos exercicios a mente, pois o novo surgi, a direção nunca guiada aparece, e a porta desconhecida se abre ao universo da mente (...)

Desta forma, proponho a todos que passarem por aqui, que deixei as ideias brotarem, que façam reserva mental em seu dia-a-dia (alguns minutos pelo menos) e que deixe a mente criar, fruir, pois o RACIONALISMO é de fundamental importância para o crescimento como ser humano.

Penso, que nós temos que escrever a nossa própria história. Outra mensagem que deixo aos amigos visitantes deste singelo blog é que quando pensarem em escrever, escrevam com amor, dedicação (...) a escrita é o diálogo do homem consigo mesmo e também com uma imensidão de amigos, conhecidos e desconhecidos que terão acesso a obra. Enfim, mais um texto de reflexão rápida, elaborado após almoço delicioso de um sabádo de feriado. Longa vida a escrita e ao pensar.