domingo, 3 de abril de 2011

Aquela ilha

Este texto será muito bacana para quem acompanhou a série " lost". Quem não a conhece poderá se sentir perdido, e este é um dos meus objetivos, pois despertará a vontade de conhecer a melhor série dos últimos anos.
 Confesso que eu tinha um certo preconceito pela mesma, porém  depois de assistir aos primeiros episódios não mais consegui largá-la até o seu derredeiro The End.
Desenvolvi várias teorias a respeito e até cheguei a me perder (olha o objetivo) em algumas passagens, e até mesmos capítulos. Pensei que a intenção dos autores era a de deixar todo mundo cunfuso, mas saquei que estamos a todo instante "lostiniano", e que a vida nada mais é do que aquela ilha, ou mesmo um local que criamos para vivermos um sonho ou pesadelo que nunca saberemos o desfecho, só dependendo de nós a escolha.
 Lost é épica, e fundamental para o homem moderno, pois ali retrata-se tudo que vivemos até os dias atuais; início, meio e fim (temos a filosofia, a história, psicologia, as religiões e uma infinidade de conhecimentos misturados)
 Quem nunca sentiu saudade de um lugar e quis voltar? Quem nunca sonhou e achou que já havia vivido aquele momento? Quem nunca quis ter uma segunda chance em um lugar desconhecido e que ninguém saberia a identidade anterior? Quem nunca se sentiu azarado como o personagem Hurley, o Hugo.. Quem nunca quis achar um caminho de volta quando estava perdido? Todos estes questionamentos estão lá. Acho que todos que venham a ler este texto responderão afirmativamente. E o que falar da mistura de sentimentos religiosos que a série a todo instante desperta em nossas mentes. Nos dois últimos capítulos da quinta temporada temos a impressão de que Jocob é deus e que esta conversando com o diabo ( Eles chegam, lutam, destroem e corrompem. Sempre termina assim), quando na verdade ele estava conversando com o irmão, que na verdade não o era, e sim, estava apoderado pela nuvem negra, que mais tarde faz o mesmo com o corpo de Jonh Locke.
Lost é para ser guardada na mente de todos que a viram. Lembrar de cenas com a da Kombi, da Escotilha, do avião se partindo e tantas outras magnifícas. 
Eu queria ver um urso polar em plena Uruguaiana de 40° C, queria muito poder fazer o mundo  ser movimento e que pudessemos voltar no tempo, ou até mesmo avançá-lo. Queria que lost não terminasse !!!!

terça-feira, 29 de março de 2011

PENSEM NISTO

O nosso país possui uma grande diversidade de  fauna (animais) e flora (vegetais), e  uma riqueza inesgotável de material genético, assim como rios imensos que despertam a inveja do mundo inteiro ( pois enxergam no Brasil o que muitos daqui ainda não observaram - que o meio ambiente é fonte de Vida e essencial a manutenção desta com sadia qualidade).
 O país é, sem sobra de dúvida, fonte de riqueza ecológica de todo planeta, entretanto, a mesma deve ser preservada, e mais, com responsabilidade das gerações presentes, assim como das que usarão futuramente os recursos naturais, crescendo com sustentabilidade.
 A Contistuição Federal de 1988 é a primeira do mundo a dedicar um capítulo inteiro sobre o meio ambiente (art.225 e paragráfos), sendo vanguarda no assunto. Entretanto, na prática o que vemos é a morte de diversas espécies de animais e o corte sem critério algum de mata nativa de florestas, matas ciliares de proteção dos  rios, vegetação em topos de morros, restingas;  resultando  na destruição dos recursos hídricos, da  paisagem geológica, da biodiversidade, do fluxo gênico de fauna e flora, do solo, das dunas, manguezais, e quiça, a morte de seres humanos que necessitam dos recursos naturais.
  
 A imagem  abaixo poderia ser de beleza subliminar, mas não será, pois é de uma tartaruga com mais de 30 anos, morta, provavelmente, por causa de algum plástico entalado que provocou a sua asfixia.
Espero a reflexão de todos e que entendam o sentido de  preservar o meio ambiente, não  esgotando os recursos naturais, pois gerações seguirão as nossas, e as mesmas não devem pagar pela irresponsabilidade dos SERES (DES)HUMANOS sem percepção alguma da importância de cultuar um ecossistema sustentável.