sexta-feira, 13 de novembro de 2009
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Acordei com uma imensa vontade de escrever sobre os sentimentos humanos e então comecei a pensar que os mais bonitos podem ser extraídos de qualquer lugar; de simples gestos que fazemos e presenciamos durante o dia. Olhei ao redor de minha esquerda e direita; do céu, terra e mar (...) Sentir que devemos procure olhar também para nós mesmos, pois derrepente o mais bonito de todos os sentimentos esta bem ai, dentro de uma cavidade, pronto para ser escrito ou recitado.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
O Maior Espetáculo da Terra
Hoje, ao despertar de um longo sono intranqüilo, cheguei a conclusão de que o grande circo só me reconhecerá se eu for como eles querem que eu seja: Um palhaço.
Outra constatação que tive é que aprendi o método. Sim, eu tive exemplos claros nestes últimos meses de como devo ser para atingir tal reconhecimento que alguns almejam dentro da imensa lona. Não obstante, dentro dos meus valores, penso que um se destaca, que é a dignidade, portanto não subirei no trapézio, não distribuirei bilhetes, não me equilibrarei na corda bamba, e não alimentarei também os leões para depois fugir da lona e deixar os outros palhaços no meio da jaula.
Uma pergunta. O que fazer diante de tal espetáculo circense? Resposta das mais difíceis de responder, pois o grande circo não padecerá tão fácil, em razão de sempre caber mais um palhaço para animar o espetáculo.
Enfim, serei apenas mais um a assistir ao espetáculo com a maior atenção. Rendo- me e reconheço que não tenho o talento para atuar como protagonista.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Aquele Tempo
Às vezes somos tomados por um sentimento que faz com que enxerguemos a vida de maneira simplória, talvez mais bonita diante deste mundo que vivemos.
Tudo começa a fazer sentindo e os fatos lembram aquele tempo, que ficou em algum dia, daquele ano, daquela década, daquele século e daquele milênio que se passou, e que não voltará mais; só em lembrança - dos entes queridos que já não estão mais por aqui, da época de soltar pipa, de jogar bolinha de gude, do jardim de infância, dos álbuns de figurinhas e do clássico bafo-bafo, do ensino médio, de andar de bicicleta, das músicas clássicas que ouvi, dos amigos que a vida quis separar, da faculdade de Agronomia da UFRRJ, de um lugar muito especial nas Minas Gerais (...)
Ocorre que sinto uma imensa saudade de tudo isso, ficando a sensação de que sempre terei coisas bonitas para lembrar.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Princesas
domingo, 31 de maio de 2009
A seguir, cenas do próximo capítulo: A caverna
sexta-feira, 29 de maio de 2009
A Fantástica Arte de Teorizar (o propor e o pensar)
quarta-feira, 15 de abril de 2009
A força metamorfoseada no senil cansaço - Breve ensaio sobre a aposentadoria e a metamorfose kafkaniana.
Ao ler a obra existencialista, o receptor da mensagem kafkaniana deve extrair o seu espírito e guiar a compreensão em direção a maior das sentenças/violências que um homem pode vir a ser submetido.
Nos dias atuais, o conteúdo da obra pode, então, ser aplicado na figura do cidadão dedicado, que suou, lutou, laborou uma existência inteira e se exauriu em nome de seu Pai-Estado; o que ajudou em seu crescimento, desenvolvimento, produção de riqueza e que cansado, se metamorfoseia num “inativo”, que já não é mais útil ao seu Pai, pois como um “rola bosta”, se rasteja e caminha devagar com suas perninhas cansadas, que de tão fracas, apenas o conduzem à enfermaria da morte, e lá encontra o seu Pai desinteressado com a sua agonia, que quiçá, lhe fornecerá, com requintes de crueldade, apenas as migalhas sobre, que sabe, talvez, uma tabua fria e infectada de venenos mortais.